Hoje, assistindo à televisão, vi um comercial do portal "Conexão Aluno" e imediatamente entrei no site para conhecer esse projeto, que é do Governo do Rio de Janeiro em parceria com a Secretaria de Educação. O próprio nome do site é auto-explicativo, pois visa estabelecer a conexão entre alunos e orientá-los sobre formas de estudar e assuntos ligados à educação.
Enfim, navegando neste site tive a idéia de postar este texto. No portal, li uma matéria sobre um projeto de games educativos desenvolvido por alunos de Ensino Médio, orientado por um professor. Só que esse professor foi mais longe ainda: além da concepção dos games, os alunos iriam criá-los através do software que o professor os ensinaria. O resultado disso foi a criação de uma empresa chamada Fractal Multimídia, que passou a desenvolver jogos educativos para escolas, sob encomenda dos próprios educadores.
Segue o link para a matéria na íntegra: http://www.conexaoaluno.rj.gov.br/sala-noticia-detalhe.asp?EditeCodigoDaPagina=116
Aproveito e deixo o link para outra matéria, no mesmo site, sobre o mesmo assunto.
Sabe-se que o mercado de games em geral está crescendo, ou seja, a diversão de crianças e adolescentes está concentrada, em sua maior parte, dentro de casa, ou melhor, dentro do computador. Este é um ambiente em que essa faixa etária está acostumada a transitar. Nasceram na era desta tecnologia e desevolveram naturalmente habilidades referente a essa linguagem. Ou seja, inserir a educação nesse meio é uma atitude inteligente e eficaz quando se pensa a relação de ensino/aprendizagem. O objetivo final de educadores é fazer com que seus alunos aprendam, e tornar esse processo mais atraente e prazeroso para os alunos é o objetivo de qualquer professor. Portanto, não só o mercado de games, mas também de games educativos está crescendo. E se isso conseguir despertar mais interesse nos alunos em aprender, o investimento nesse produto é super válido e com certeza terá retorno.
Paula Sancier
